Jogos Matemáticos para deficiente visual


TEMA: Trabalhando jogos matemáticos para deficiente visual

MODALIDADE: Oficina

OBJETIVO: Propõe-se oportunizar aos educadores e alunos uma experiência no universo do deficiente visual em matemática. Por tanto, oferecendo condições a esses profissionais para uma reflexão do ensino e aprendizagem dentro de sala de aula.

MATERIAL: Concreto e Jogos Lúdicos

TEMPO DE DURAÇÃO: 1 hora

CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM: Matemática e deficiência visual, do seguinte modo:
  1. Organizando as ideias: Unidade didática interdisciplinar, organizada a partir da deficiência visual e área matemática;
  2. Vivenciando a oficina propriamente dita;
  3. Avaliando o acontecimento.

METODOLOGIA: exposição dialogada, organização da sequência didática, leitura e análise da unidade didática dos jogos individualmente, socialização, análise e discussão geral das atividades expostas à luz do objetivo sugerido pela oficina.

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
Lira, Ana Karina, Brandão, Jorge. Matemática e deficiência visual. Edições: UFC, Fortaleza, 2013.


Encontros na FAEC

Os encontros de abril de 2015 na FAEC são feitos de gente. Mais que palavras queremos compreender sentimentos e por isso pensamos a educação junto com o trabalho, a linguagem e suas representações artísticas. O que seria do pensamento sem as mãos que trabalham a terra para dela brotarem tubérculos e flores, e que impulsionam as máquinas para gerar os produtores necessários a vida?

Estudar essa realidade com os jovens estudantes que cursam as licenciaturas é criar horizontes de transformação social com a consciência da força de reprodução que nosso cotidiano revela. O I Encontro Educação, Estética e Sociedade dos sertões de Crateús pretende ser um espaço para que aflorem o que os estudantes e professores pensam. E será enriquecido pelos debates da II Jornada Universitária em defesa da Reforma Agrária.

Entre as paredes dos Campi das pequenas cidades do Ceará, todos os dias, muitas idéias são compartilhadas, tantas que não cabem em papéis. Daí nasce várias formas de relações interpessoais e projetos de vida.

Mas também já produzimos textos escritos que traduzem muitas dessas idéias. Queremos dizer que o encontro que se realiza agora também vem sendo gerado a partir dos trabalhos de professores de outras unidades acadêmicas da UECE. Vejam algumas “capas” que já devem estar nas bibliotecas dos campi.

Texto: Profª. Regina Coele

Educação no campo é direito e não esmola - Oficina de audiovisual do Biizu Assentamento Palmares II